sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Walcyr Carrasco Biografia

Walcyr Carrasco (1951) é um escritor brasileiro. Dramaturgo e roteirista que conquistou o sucesso como autor de telenovelas.Walcyr Rodrigues Carrasco (1951) nasceu em Bernardino de Campos, São Paulo, no dia 2 de dezembro de 1951. Começou a carreira profissional como jornalista. Escreveu diversas obras de literatura infanto-juvenil, entre elas, “Quando Meu Irmãozinho Morreu”, “A Menina que Queria Ser Anjo” e “Quem Quer Sonhar”. Como dramaturgo, escreveu peças que fizeram grande sucesso, entre elas, “Batom” (1995) e “Êxtase” (1997), que recebeu o prêmio Shell de melhor autor.

Júlio Verne - Biografia

Júlio Verne escreveu obras de aventura e ficção científica que influenciaram gerações como "Cinco Semanas em um Balão" (1863), "Viagem ao Centro da Terra" (1864), "Da Terra à Lua" (1865), "Vinte Mil Léguas Submarinas" (1869) e "A Volta ao Mundo em 80 Dias" (1872).

Clarice Lispector - Biografia

Clarice Lispector nasce em Tchetchelnik, na Ucrânia, no dia 10 de dezembro, tendo recebido o nome de Haia Lispector, terceira filha de Pinkouss e de Mania Lispector. Seu nascimento ocorre durante a viagem de emigração da família em direção à América.


Ziraldo - Biografia

Ziraldo Alves Pinto nasceu no dia 24 de outubro de 1932, em Caratinga, Minas Gerais. Começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expressão, como Jornal do Brasil, O Cruzeiro, Folha de Minas, etc. Além de pintor, é cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista e escritor.
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Maurício de Souza - Biografia

Mauricio de Sousa (1935) é um cartunista e empresário brasileiro. Criou a "Turma da Mônica", e vários outros personagens de história em quadrinhos. É membro da Academia Paulista de Letras, ocupando a cadeira nº 24. É o mais famoso e premiado autor brasileiro de história em quadrinhos.

Cástor Cartelli - Biografia

Nascido na Galícia, Espanha, veio para o Brasil aida jovem e tornou-se cidadão brasileiro. Licenciado em letras clássicas, filosofia e ciências naturais, é mestre em geociências e doutor em ciências. Paleontólogo, responsável por importantes descobertas, foi idealizador e fundador do Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, que conta com atualmente com 70 mil peças. Sua paixão pela paleontologia não fascinou somente a ele. Um documentário sobre sua vida e descobertas está sendo produzido na França e já se encontra em fase final. Professor aposendo da Universidade Federal de Minas Gerais ainda continua com suas aulas no curso de biologia da PUC, embora considere que ser perquisador é que dá a ele maior prazer. Cartelle escreve livros infantis. O primeiro Os mamíferos do pleistoceno foi patrocinado pela Acesita e ele pretente reformulá-lo em breve. Sua segunda publicação Os meninos da planície foi adotado em várias escolas e está prestes a virar filme de animação. Sua terceira e última obra, considerada por ele a melhor de todas, está sendo avaliada pelas editoras. Dentre seus projetos está um museu de arte popular de imagens barrocas do século XIX, uma publicação sobre os vertebrados de Minas Gerais.
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Biografia - Ivan Ângelo

Ivan Ângelo (Barbacena MG 1936). Romancista, contista, cronista, jornalista, professor e tradutor. Nascido em Barbacena, Ivan Ângelo muda-se ainda criança para Belo Horizonte, onde estuda e demonstra grande interesse pela literatura. Com o dinheiro de seu primeiro emprego, compra, aos 14 anos, a obra completa de Machado de Assis.  Com 21, escreve contos para a revista mineira Complemento. Aos 23 anos, ganha o Prêmio Cidade de Belo Horizonte, com o livro Duas Faces, publicado em parceria com Silviano Santiago, em 1961. Muda para São Paulo, em 1965, e passa a exercer a função de editor no Jornal da Tarde. Começa a trabalhar no projeto de um romance, que, por influxo da forte censura imposta pelo governo militar, é finalizado somente em 1975. Trata-se do elogiado A festa, com o qual recebe, no ano seguinte, o Prêmio Jabuti. Em 1979, publica um livro de contos intitulado A casa de vidro e, sete anos depois, lança A face horrível, volume que lhe valeu o prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte e que é composto por contos publicados em seu primeiro livro e de alguns inéditos. Em 1985, torna-se editor-chefe do Jornal da Tarde e publica uma nova obra somente em 1994, O Ladrão de Sonhos, seu primeiro livro infanto-juvenil.
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Biografia Júlio Emílio Braz

Julio Emilio Braz nasceu em 16 de
abril de 1959, na pequena cidade de Manhumirim,
aos pés da Serra de Caparaó.
Aos cinco anos mudou-se para o Rio de Janeiro,
cidade que adotou como lar.
É considerado um autodidata, aprendendo
as coisas com extrema facilidade. Adquiriu o hábito
de leitura aos seis anos.
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Biografia - Giselda Laporta Nico

Giselda Laporta Nicolelis nasceu em São Paulo, SP, em 27 de outubro de 1938, no bairro da Liberdade. Formou-se em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Casper Líbero. Publicou sua primeira história em 1972 e o primeiro livro em 1974. Foi então que descobriu seu verdadeiro caminho: a literatura infantil e juvenil, crianças e adolescentes. Hoje sua obra abrange mais de 100 títulos, entre livros infantis e juvenis, ficção, poesia e ensaio, publicados por dezenas de editoras, com centenas de edições, e milhões de exemplares vendidos. Exerceu também o jornalismo, em publicação dirigida ao público infantil e juvenil, e trabalhou como coordenadora editorial, em duas coleções juvenis. É sócia (fundadora) do CELIJU - Centro de Estudos de Literatura Infantil e Juvenil -, cujo acervo se encontra atualmente na USP, Da UBE (União Brasileira de Escritores), do Sindicato de Escritores do Estado de São Paulo e da Clearing House for Women Authors of America, EUA.
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Biografia Machado de Assis

Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que freqüentará o autodidata Machado de Assis.

Biografia Frei Betto

Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto(Belo Horizonte, 25 de agosto de 1944) é um escritor e religioso dominicano brasileiro, filho do jornalista Antônio Carlos Vieira Christo e da escritora e culinarista Maria Stella Libanio Christo, autora do clássico "Fogão de Lenha - 300 anos de cozinha mineira" (Garamond). 


quarta-feira, 24 de agosto de 2016


Mapa Conceitual (CMAP) - Alucinado som de Tuba



Download da imagem clique aqui. (Eu que coloquei o mesmo em download no Media Fire). 



 Mapa Conceitual (CMAP) - Sempre averá um amanhã



               

Download da imagem clique aqui. (Eu que coloquei o mesmo em download no Media Fire).

sexta-feira, 3 de junho de 2016

quinta-feira, 19 de maio de 2016

João Emílio Braz

Nascido em 16 de abril de 1959, na pequena cidade de Manhumirim, é considerado um autodidata, aprendendo as coisas com extrema facilidade.

Iniciou sua carreira como escritor de roteiros para histórias em quadrinhos, que já 
foram publicados no Brasil, Portugal, Bélgica e França.


segunda-feira, 9 de maio de 2016

3 sonhos livro meninos da planice.

Sonho 1 Eram duas crianças, um nadando em um rio, e a outra na borda dele. O menino que nadava no rio, estava jogando água para cima, quando acertou a menina da borda, ela pediu para ele parar, ele não parou e ela jogou uma fruta em suas costas.

Sonho 2 Os adultos saíram de uma aldeia bem cedo para caçar, as crianças e adultos foram mais tarde. As crianças se dispersaram, uns espantando urubus, outros foram apanhar água e Aur recolheu folhas e galhos secos do chão, sentou-se próximo a uma gruta, pegou um pedaço de madeira com pequenos buracos. Começou a esfregar as mãos entre um galho que fincou no buraco do pedaço de madeira até começar a sair uma fumacinha branca do pedaço da madeira. Começou a soprar e colocar folhas secas e gravetos até que apareceu uma chama que virou fogo.

Sonho 3 Na aldeia aonde Aur morava existiam vários crânios de animais secando ao sol. Ele começou a retirar os dentes de um crânio e fez um montinho de dentes, pegou um dos dentes e começou a fura-lo com um cristal de ponta bem fina forçando a superfície. Depois fincou um espinho de coqueiro no furo que havia feito.
             Saiu com a irmã para catar pequi, no caminho foram atacados por um monte de queixados que jogaram os dois ao chão, um deles cravou os dentes na perna direita de Aur machucando-o, e também machucando o braço da irmã.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Trabalho de História

                                                  Livro, Meninos Morenos
 
           Estamos em um bairro cheio de casas, com quintais e bananeiras. A terra desses terrenos é muito fértil, parece terra adubada. E era ali, antes que o bairro existisse, o vasto terreno onde se queimavam os excedentes da produção de café no país. O governo do meu tempo de menina achava que esse procedimento mantinha auto preço do único produto que o Brasil exportava para o mundo.

                                                             Vida Real

             Quando eu era pequeno foi à uma fazenda em Manhuaçu onde existia plantação de café. O Café colhido lá era tipo exportação e havia um terreno enorme onde o café colhido ficava espalhado para seca. Eu adorava pegar uma vassoura a ajudar os funcionários a espalhar o café. Era muito divertido!

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Semana literária



        A semana literária, foi bem legal, fizemos pássaros, piriquitos, a aula de artes, e em casa, mas alguns. Costuramos um pássaro de tecido com enchimento, que ficou em uma árvore na recepção.


       Nós, fizemos um pequeno teatro, baseado nas poesias de Manoel de Barros, cada um, ou em grupo ou sozinho, decorou seu poema e apresentou, foi bem legal, ensaiamos algumas vezes, no dia, apresentamos 4 vezes, para os pais, para os sétimos anos e para o 6A.






   

       


















domingo, 3 de abril de 2016

VARIEDADE LINGUÍSTICA - PLATAFORMA DO LETRAMENTO - UFMG

VARIEDADE LINGUÍSTICA
Os diversos modos de falar do povo brasileiro conferem as sonoridades, as cores e os sabores da língua, que está em constante transformação, de acordo com a dinâmica sociocultural. Um dos recursos que mais movimentam o idioma é o neologismo, palavra ou expressão que se introduz ou tenta se introduzir na língua, ou ainda confere novos sentidos a palavras já existentes.

As gírias são neologismos empregados por grupos que têm em comum a profissão, a idade, a classe social ou a região, com o objetivo de criar uma identidade linguística, facilitando a comunicação entre os pares e excluindo os que não pertencem àquela comunidade. Existem gírias típicas de determinado local ou região. Segundo João Bosco Serra e Gurgel, autor do Dicionário de gíria: modismo linguístico, o equipamento falado do brasileiro (7. ed. Brasília, 2005), “os regionalismos são os maiores tributários das gírias”.

A gíria que o nosso morro criou Durante muito tempo, as gírias eram condenadas ao papel de vilã do bem falar, associadas à marginalidade. Ao longo da Colônia e do Império, muitos termos foram criados para possibilitar a comunicação entre os escravizados sem que os senhores tivessem conhecimento do que se tratava. O escritor Plácido de Abreu, no prefácio de seu romance Os capoeiras (1886), transcreve um glossário da gíria corrente nesses grupos. “Alfinete”, por exemplo, significava faca, "alto da sinagoga", rosto ou cabeça, e "desgalhar" é fugir da polícia.

Na cidade do Rio de Janeiro no início do século XX, por exemplo, as gírias eram associadas à malandragem. Nas canções eternizadas por Moreira da Silva, o Kid Morengueira, encontramos várias dessas expressões, como “vagulino” (vagabundo), “desguiar na carreira” (fugir correndo), “entregador” (delator).

Há também gírias características de uma geração, muitas vezes empregadas por adolescentes como uma forma de se distinguir dos mais jovens e dos mais velhos. Como observa o sociolinguista Anthony Julius Naro, gírias adquiridas nesse período continuam sendo empregadas ao longo da vida, como marca da juventude.

Hoje a gíria ganhou espaço na publicidade, no jornalismo, na política e até na literatura. A TV, o rádio e, mais recentemente, a internet aceleram a divulgação de modismos linguísticos, que ultrapassam o contexto em que foram criados, tornando-se nacionais e muitas vezes internacionais. É o caso de “shippar”, neologismo derivado do inglês relationship, que significa aprovar um novo casal, de amigos ou de namorados, geralmente relacionado a personagens de séries e novelas, ou a ídolos adolescentes. A internet é um espaço muito produtivo nesse sentido. Termos como “miga”, designando pessoa de qualquer sexo e idade, e “falsiane”, rótulo para o(a) falso(a) amigo(a), transpõem a web e invadem a fala de crianças, jovens e adultos. 

Pensando na capacidade criativa das gírias, a Plataforma do Letramento lança o desafio. Participe postando sua gíria no mural, na parte inferior de nossa home.

“A origem da gíria está ligada ao mesmo tempo a uma forma de identificação e a uma comunicação exclusiva de determinados grupos. Este sentido vem da origem etimológica do vocábulo: ‘A palavra vem de jerga, do espanhol, que possivelmente vem do latino garrire, que significa tagarelar. Começou com os fabricantes de cesto e aqueles que trabalhavam nas coberturas dos telhados e usavam uma linguagem diferente entre si’.” Leia o artigo “O poder das gírias”, de Claudia Bojunga, publicado na Revista de História em 2011. 
Fonte: https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7598792857744542209#editor/target=post;postID=5535171085848365434

Algumas Gírias;

Sacou (Entendeu)
Eu Fraga (Eu entendo)
Véi (Cara)
Supimpa (Perfeito)
Chuchu Beleza (Legal, òtimo)
Manda brasa (Vai nessa)
Demorô (Vamos lá)
De boa (Ok)
Irado (Legal)
Ta ligado (Entendeu)

segunda-feira, 28 de março de 2016

Biografia - Manoel Wenceslau Leite de Barros

               
       Biografia de Manoel de Barros


O poeta Manoel Wenceslau Leite de Barros, mais conhecido por Manoel de Barros, nasceu dia 19 de dezembro de 1916, quando novo, foi morar em Corumbá, e depois, no Rio de Janeiro, estudar na faculdade de Direito.

   Manoel se formou em direito em 1941, e no ano seguinte, publicou ''Face Imóvel'' e em 1946, ''Poesias''.

  O poeta faleceu em Campo Grande, Mato Grosso, no dia 13 de novembro de 2014.